20.02.2013

O auge da liberdade de expressão

             Antigamente, pessoas normais que não tivessem formação acadêmica eram motivo de risadas se ousassem desafiar a opinião de alguma revista ou jornal impresso. Os colunistas tinham a opinião do povo, e para estes, cabia a única escolha de aceitar, pois, eles mesmos não acreditavam entender do mundo afora. Já nos dias de hoje, com a internet e as mídias sociais, qualquer adolescente ou pessoa com senso crítico e vontade pode escrever sobre o que bem desejar, demonstrando a sua opinião publicamente sobre devido assunto, cabendo a tal público escolher o que lhe interessa ou não. E existem ainda casos pelas quais nenhumas destas resenhas são consideradas pelo leitor, que por sua vez, tem o livre arbítrio para escrever a sua própria.

            Notícias como: “Papa usa seu twitter pessoal para apoiar a Marcha da Vida” já não são vistas com tanta surpresa. O que acontece é que com as redes sociais crescendo, o ser humano tem cada vez mais voz, opinião e conhecimento. Há quem diga que as redes sociais são usadas somente por quem não tem o que fazer da vida. Para estes, também temos alguns exemplos dignos: Nos Estados Unidos, Canadá, e até países de guerra como Síria, Israel ou Egito, os protestos em redes sociais tem sido fundamentais para uma mobilização nacional pró-revolução. Nos Estados Unidos, por exemplo, foram considerados protestos e abaixo-assinados para a retirada de políticos do poder público. Além do bom resultado destes protestos, o cidadão tem o mérito de estar ajudando para a boa conduta de seu país.

           Ultimamente, manifestações tem se espalhado de forma rápida, e cada ser humano pode aderir à reclamação de um, que em alguns casos é a impugnação de vários. Estes então, graças ao grande poder da internet e divulgação por parte das mídias sociais, 

podem se unir para a grande revolução. Como exemplo, podemos citar casos como o da menina estuprada na Índia e a construção de usinas hidroelétricas no Brasil, que sacrificariam áreas habitadas por Índios constituintes de nossa cultura. Em ambos os casos, manifestações em redes sociais, onde a opinião poderia ser dada por qualquer indivíduo, independente de sua nação, fez com que os dois casos fossem influenciados pela opinião pública. Para o caso brasileiro, a construção de tal usina foi interrompida, enquanto na Índia o governo trabalha com novas leis para a defesa das mulheres.

As companhias que aderem as redes sociais jamais irão à falência por falta de comunicação com o seu cliente, constituinte, utilizador ou qualquer indivíduo relacionado ao ramo da companhia, já que o principal caráter da mídia é manter contato com este. A empresa que já tem grande divulgação na rede, fez com certeza um investimento para a vida toda, visto que a tendência é somente o crescimento. A instituição pode se comunicar com seus clientes como colegas, podendo ainda conduzir as informações que sejam necessárias para a sua área de atuação, com relatos de novidades em tempo real. Com este progresso, serão atraídos novos clientes que ficarão cativados com o trabalho que fora realizado, considerando-se também a fidelização dos já existentes. Esse envolvimento gera uma parceria, que com certeza é um dos maiores passos para o sucesso.

            Podemos considerar que twitter, facebook, blogs e demais redes sociais hoje em dia são essenciais para o envolvimento interpessoal de mais de um bilhão de pessoas no mundo, que necessitam delas para diversos fins. Conceituando ainda que a população mundial atingiu recentemente sete bilhões de habitantes, sendo este um grande número que só tende a aumentar, nós, colunistas do blog Viva o Mundo DIGITAL, acreditamos que você não quer ficar de fora, não é mesmo?